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As instituições também estão focadas em tirar o máximo proveio dos dados obtidos por meio do Open Finance, segundo estudo.
Segundo um novo estudo, a inteligência artificial (IA) e a segurança cibernética estão entre as principais prioridades quando se trata da estratégia tecnológica das instituições bancárias no Brasil.
A pesquisa anual publicada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em parceria com a Deloitte, também apontou que a análise de dados e a sofisticação das estratégias de mineração de dados relacionadas às informações coletadas por meio da iniciativa Open Finance em andamento também é uma prioridade fundamental para 78% dos participantes.
Além de IA e segurança cibernética, que foram citadas como principais prioridades e principais áreas de foco em 2021 e continuam sendo em 2022, outras tecnologias foram citadas como cruciais.
Os tomadores de decisão de TI que participaram da pesquisa, mencionaram nuvem pública (94%), Big Data (94%), mineração de processos (78%), Internet das Coisas (75%), blockchain (67%) e computação quântica (50%) como parte das suas prioridades atuais.
Outras prioridades citadas pelos executivos participantes do estudo foram o desenvolvimento de superaplicativos ou superlojas (39%), assessoria financeiras orientada a dados (35%), além de transformação de agencias (30%) e transações via WhatsApp (26%). Na parte inferior da lista estão as iniciativas que visam melhorar a confiança do cliente em relação ao compartilhamento de dados (22%) e expansão das transações baseadas em chattbot (17%).
Além disso, o foco no digital como principal canal de relacionamento foi citado por 91% dos pesquisados, enquanto 87% afirmaram que as demandas dos clientes em relação aos canais digitais levaram as instituições a investir mais nessa frente. A transformação cultural como meio de promover uma mudança digital foi citada por 78% dos bancos como uma prioridade.
A Febraban entrevistou 24 bancos por meio de um questionário para o estudo, o que representa 90% da indústria brasileira. Cerca de 34 executivos participaram da pesquisa qualitativa. A primeira das três fases da pesquisa foi realizada entre novembro e dezembro de 2021.
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