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Lançado oficialmente ao público no dia 5 de outubro, o Windows 11 promete ferramentas de segurança que vão desde hardware até a nuvem.
Segundo a Microsoft, o Windows 11 foi desenvolvido com foco em servir colaboradores de empresas no modelo híbrido (que dividem sua jornada de trabalho entre o home office e o escritório).
Com o Windows 11, hardware e software trabalham juntos para proteção do dispositivo, permitindo que os colaboradores mantenham a produtividade, no formato híbrido de trabalho, e experiências de alta qualidade sem comprometer a segurança.
A nova versão do Windows promete diversos aprimoramentos de segurança, como uma otimização na segurança do hardware e das camadas mais internas como kernel, BIOS e sistema operacional, além de aplicações de segurança mais robustas com controles de privacidade e conectividade (autenticação de usuários sem necessidade de senha tradicional, segundo a Microsoft, é o modelo mais seguro que o modelo de acesso com login e senha).
Confira os aspectos de segurança apresentados pela Microsoft.
Proteção de hardware e sistema operacional
A Microsoft explica que o Windows 11 armazena dados confidenciais atrás de uma barreira de segurança adicional, isolada do sistema operacional.
As informações, incluindo chaves de criptografia e credenciais de usuário, são protegidas contra acessos não autorizados.
Além de que hardware e software trabalham juntos para proteger o sistema, através de soluções como VBS e Secure Boot, integradas ao processador da máquina.
A empresa garante que, mesmo que cibercriminosos entrem, não irão longe.
Aplicações de segurança robustas com controle de privacidade
O Windows 11 foi lançado com várias camadas de segurança de aplicativos para proteger dados críticos e a integridade do código-fonte das aplicações.
Segundo a Microsoft, os controles de privacidade e o código-fonte das aplicações foram isolados, o que permite que os desenvolvedores criassem aplicações mais seguras desde o início.
A empresa diz que essa segurança integrada protege contra violações e malwares, ajuda a manter a privacidade dos dados e fornece aos administradores de TI os controles de que precisam.
Usuário, autenticação e identidade
O modelo de login tradicional, com usuário e senha, pode não ser a forma de autenticação mais segura. Com o avanço das tecnologias, desenvolvedores podem criar aplicações que autentiquem o usuário com base em outros dados como cookies, localização, comportamento, impressão digital do rosto e dos dedos, entre outros.
A Microsoft é uma das empresas que já testa esse modelo de acesso sem senha há um certo tempo, e com o Windows 11 não seria diferente. A nova versão do sistema operacional foi equipada com proteção passwordless.
Segundo a empresa, após um processo de autenticação seguro, as credenciais são protegidas por trás de camadas de segurança de hardware e software, oferecendo aos usuários acesso seguro e sem senha a seus aplicativos e serviços em nuvem.
Segurança em nuvem
Para atender as necessidades de profissionais atuais, que trabalham em um modelo híbrido, utilizando ferramentas de trabalho colaborativo em nuvem, o Windows 11 não poderia deixar de se preocupar com esse não tão novo tipo de usuário.
A Microsoft oferece serviços de nuvem abrangentes para gerenciamento de identidade, armazenamento e acesso, além de ferramentas para atestar que qualquer dispositivo Windows conectado à sua rede é confiável.
Suporte do Windows 10 até 2025
A Microsoft também anunciou que o fim do suporte para o Windows 10 será no dia 14 de outubro de 2025. A empresa espera que até essa data, todos os seus usuários migrem para a nova versão do sistema operacional.
O novo sistema promete ser leve, eficiente e não tão exigente em relação aos requisitos mínimos. Caso esteja pensando em atualizar sua máquina, deve ter um processador de 2 núcleos e com pelo menos 1 GHz de processamento, além de 4 GB de memória RAM. Esses são os requisitos mínimos de hardware para rodar a nova versão, conforme recomendação da Microsoft.
Imagem/Reprodução: Microsoft.
Fontes: Windows, Windows 11.
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